昨年秋から蕾を持つのではないかと考えて、注意深く観察していました。昨冬の寒傷みによる枯れ下がりは頂点8cmのみでしたが、樹の姿は枯れ木同然で葉芽も花芽も全く付きませんでした。春になり葉芽が出て茂り始めたので開花はあきらめていましたが葉芽の成長と同時に着蕾して一気に開花したようです。今日、午前の作業を終えて帰宅しようと畑を出て振り返ったらそれらしいものが眼に付きました。宝を発見した気分で万歳三唱しました。
イペーやジャカランダなど、樹種内だけでも想像できない程異なる性質と種類がある中の、極く一部を日本向けに選抜すべく試験栽培していますが、当地の育成条件が樹種に合わず全滅するケースも多いのです。趣味の範囲を超えつつあるのかもしれません。
この樹種は、桜とツツジが終った時期に、寒痛みの心配なく開花する期待の新星のようです。樹種の確認には複雑困難な作業が待ち受けています。写真と関連記録を添付します。
尚、学名の Jacaranda puberula Cham. であるか否かなど詳細を確認中です。
(小さい写真はクリックで拡大可)
花の色は青紫で、赤、ピンク系は混じらない(開花発見30分後)
開花発見1日後
第1枝から4枝まで、各枝数十輪づつ着蕾
左から6本目が開花。昨冬、頂点の8cmだけが枯れ下がった(他もほぼ同様)。
樹姿を整えるため、秋に側枝をすべて切断してスラリと1本立ち。
樹姿を整えるため、秋に側枝をすべて切断してスラリと1本立ち。
親木・写真左端の街路樹。この写真は google map から拾ったもので、
親木は後年火事で丸焼けになり、その後ひこ栄えで復活したとのこと。
屋敷内の右端の木も同じ種類(20年超の同期生)
左端が親木・近辺に、ここの2本しかない
関連記録:
http://kirishiman.blogspot.jp/2012/06/blog-post_24.html
参考文献-1
樹種は下記の Jacaranda puberula Cham.(carobinha, caroba )、カローバと考えられるがどうか! 原文は次のURLからご覧いただけます(下部の小さな写真を拡大してハッキリ見られます):
http://www.ufrgs.br/fitoecologia/florars/open_sp.php?img=2845
Jacaranda puberula Cham.
Uso das imagens: As imagens do banco de dados podem ser utilizadas apenas para fins não comerciais. Por favor cite o nome do fotógrafo e o FloraRS em qualquer uso das imagens disponibilizadas.
Espécie:
Jacaranda puberula Cham.
Família: Bignoniaceae
Nome popular: carobinha, caroba
Ocorrência no RS: Nativa
Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica (Sobral et al. 2006).
Grau de ameaça: Vulnerável (VU)
Tipo de folha: Composta
Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Oposta
Forma de vida: Árvore
Fotógrafo: Marcio Verdi
Data de inclusão: 26/06/2010 (incluída por: Marcio Verdi)
Fotografada em: SC, Jacinto Machado, Unidade Amostral 10 do IFFSC - Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina.
Informações sobre a obtenção da imagem:
Máquina: SONY (DSC-W110)
Tempo de exposição: 10/400
Abertura do diafragma: 28/10
ISO: 200
Data de obtenção de acordo com o registro feito pela máquina: 24/09/2009 (17:44)
Floresce em:
Não foi possível resgatar informações sobre frutificação automaticamente.
* Acessos da imagem: 799.
Outros resultados para a espécie:
Jacaranda puberula Cham.
carobinha, caroba - Bignoniaceae
* 1821 acesso(s).
Jacaranda puberula Cham.
carobinha, caroba - Bignoniaceae
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Jacaranda puberula Cham.
carobinha, caroba - Bignoniaceae
* 907 acesso(s).
Jacaranda puberula Cham.
carobinha, caroba - Bignoniaceae
* 1845 acesso(s).
Jacaranda puberula Cham.
carobinha, caroba - Bignoniaceae
* 595 acesso(s).
Jacaranda puberula Cham.
carobinha, caroba - Bignoniaceae
* 480 acesso(s).
Jacaranda puberula Cham.
carobinha, caroba - Bignoniaceae
* 835 acesso(s).
参考文献-2
インターネットサイト:FloraSBSFlora de São Bento do Sul - SC - Home より引用 | |
Nomes populares
Caroba, caroba-brava, caroba-da-mata, caroba-do-campo, caroba-miúda, caroba-roxa, carobão, carobinha, carova, jacarandá, jacarandá-branco Nome científico Jacaranda puberula Cham. Basionônio Sinônimos Bignonia obovata (Kunth) Spreng. Jacaranda digitaliflora var. albiflora Lem. Jacaranda digitaliflora Lem. Jacaranda endotricha DC. Jacaranda gloxiniiflora Lem. Jacaranda hebephora DC. Jacaranda obovata Mart. ex A. DC. Jacaranda paulistana Silva Manso Jacaranda puberula var. macrophylla Cham. Jacaranda puberula var. microphylla Cham. Jacaranda purpurea Vattimo Jacaranda semiserrata Cham. Jacaranda subrhombea DC. Família Bignoniaceae Tipo Nativa, endêmica do Brasil. Descrição Arvoreta de 3 m até árvores de ca. 10 m alt.; ramos estriados, pubescentes, com lenticelas. Folhas bipinadas, 9–15 pinas, 4–17 foliólulos por pina; raque canaliculada, 12–22,5 cm, tomentosa, pecíolos 4–7,8 cm, canaliculados, pubescentes; peciólulo 0,4–0,7 cm, canaliculado; foliólulos simétricos, 1,2–3,2 × 0,4–1,4 cm, elípticos, glabros na face adaxial e esparsamente pubescentes e com tricomas glandulares na face abaxial, ápice agudo a obtuso, base cuneada a obtusa, margem denteada. Inflorescência tirsóide terminal, eixo 9,5 cm, canaliculado, pubescente; brácteas 0,4– 0,6 × 0,1 cm; bractéolas 0,3 × 0,1 cm; pedicelo 0,2–0,3 cm. Cálice vináceo, 1,1 × 0,7 cm, cupular, tomentoso; tubo 1,9–3 cm; corola campanulada, tubo 3,9–4,9 × 1,2–1,9, tomentoso e com tricomas glandulares, lobos 3–6 × 1–3 mm; filetes 1,5–2,3 × 0,1 cm; anteras ditecas, ca. 3 mm; estaminódio 3,2 cm, glanduloso-pubescente; ovário 0,3 × 0,2 cm, glabro, estilete 2,7 cm, estigma 0,1 cm larg. Cápsula 2,8–4,9 × 1,8–3 cm, aplanado-elíptica, glabra, margem plana (PEREIRA, 2008, p. 9). Característica Esta espécie é muito próxima de J. caroba, sendo difícil a separação das duas espécies. A principal característica diferencial são as margens dos folíolos jovens, que em J. puberula são dentadas (SILVA, 2008, p. 15). Floração / frutificação Floresce de agosto a outubro, junto com o aparecimento das novas folhas. A maturação dos frutos ocorre em fevereiro e março. Dispersão Hábitat Espécie heliófita, higrófila, comum em capoeiras e solos pedregosos da Mata Atlântica, na Floresta Ombrófila Mista e Densa e Floresta Estacional Semidecidual. Distribuição geográfica Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) (LOHMANN, 2010). Etimologia Propriedades Fitoquímica Fitoterapia É utilizada na medicina popular para lavar ferimentos. Fitoeconomia Possui madeira maleável, de boa qualidade para a fabricação de móveis. É utilizada como ornamental em jardins e parques, pode ser utilizada para arborização urbana, pois possui pequeno porte, não interferindo na rede elétrica. As sementes podem ser utilizadas em artesanato. Espécie importante para plantio em reflorestamentos mistos, devido ao rápido crescimento. Injúria Comentários Bibliografia Catálogo de plantas e fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. - Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>. CERVI, A. C. et al. Espécies Vegetais de Um Remanescente de Floresta de Araucária (Curitiba, Brasil): Estudo preliminar I. Acta Biol. Par., Curitiba, 18(1, 2, 3, 4): 73-114. 1989. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/acta/article/view/789/631>. FLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il. LOHMANN, L.G. 2010. Bignoniaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB114174). LOPES, S. B.; GONÇALVES, L. Elementos Para Aplicação Prática das Árvores Nativas do Sul do Brasil na Conservação da Biodiversidade. Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2006. 18p. Disponível em: <http://www.fzb.rs.gov.br/jardimbotanico/downloads/paper_tabela_aplicacao_arvores_rs.pdf>. MANUAL TÉCNICO de Arborização Urbana. Prefeitura Municipal de São Paulo – Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. 2ª ed. 2005. 48p. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/manual_arborizacao_1253202256.pdf>. MARQUES, T. P. Subsídios à Recuperação de Formações Florestais Ripárias da Floresta Ombrófila Mista do Estado do Paraná, a Partir do Uso Espécies Fontes de Produtos Florestais Não-madeiráveis. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2007. 244p. Disponível em: <http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/14027/1/disserta%C3%A7%C3%A3o%20Themis%20Piazzetta%20Marques%20PDF.pdf>. PEREIRA, H. P.; MANSANO, V. F. Estudos Taxonômicos da Tribo Tecomeae (Bignoniaceae) no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil. Rodriguésia 59 (2): 265-289. 2008. Disponível em: <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/rodrig59_2/001.pdf>. PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>. SILVA, M. M.; QUEIROZ, L. P. A Família Bignoniaceae na Região de Catolés, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biológicas 3 (1/2); 3-21. 2003. Disponível em: <http://www.uefs.br/ppgbot/publicacoes/a_familia_bignoniaceae.pdf>. ZUCHIWSCHI, E. Florestas Nativas na Agricultura Familiar de Anchieta, Oeste de Santa Catarina: Conhecimentos, Usos e Importância; UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2008. 193p. il. Disponível em: <http://www.tede.ufsc.br/tedesimplificado/tde_arquivos/44/TDE-2008-06-17T142512Z-287/Publico/dissertacao_Elaine.pdf>. ZUCHIWSCHI, E.; FANTINI, A. C.; ALVES, A. C.; PERONI, N. Limitações ao Uso de Espécies Florestais Nativas Pode Contribuir Com a Erosão do Conhecimento Ecológico Tradicional e Local de Agricultores Familiares. Acta bot. Bras. 24(1): 270-282. 2010. Disponível em: <http://www.botanica.org.br/acta/ojs/index.php/acta/article/view/971/298>. |
Caroba. Uma exuberância de flores
Autor: Tatiana Arruda Correia. Publicado em
04/11/2009.
A exuberância das flores da Caroba. Foto: Edilaine Dick
Andar pelas estradas de Atalanta (SC) na
primavera é um convite à admiração da natureza, as árvores se apresentam
imponentes, na composição harmônica do verde das folhas e do colorido das
flores. Entre tantas belezas, destacam-se as carobas, conhecida também como
carobinhas ou jacarandá-branco.
A Caroba (Jacaranda puberula) é uma planta que gosta de sol, comumente encontrada em capoeiras e capoeirões situados em solos úmidos de planícies, aclives suaves e solos pedregosos, apresentando grande afinidade com a vegetação secundária. Ocorre tanto no interior da floresta primária como em formações secundárias.
A espécie apresenta potencial de uso para recomposição de áreas degradadas, pois possui rápido crescimento, adapta-se bem a solos arenosos e argilosos degradados, além de enriquecer a serapilheira com suas folhas, sendo indicada sobretudo para plantio em encostas nos estágios inicial a médio de regeneração.
É bastante ornamental, podendo ser empregada com sucesso no paisagismo principalmente na arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas.
Algumas espécies de Jacaranda são utilizadas na medicina popular, como a espécie Jacaranda caroba. O uso no combate a infecções é realizado através do banho preparado com folhas e a infusão destas é usada internamente contra sífilis e como depurativo sanguíneo. O macerado das folhas em aguardente é aplicado externamente como cicatrizante e contra úlceras.
A madeira também pode ser empregada na construção civil em obras internas, como ripas e forros, para carpintaria, miolos de painéis e portas, rodapés, caixotaria, celulose, cepas de calçados, etc.
A Caroba (Jacaranda puberula) é uma planta que gosta de sol, comumente encontrada em capoeiras e capoeirões situados em solos úmidos de planícies, aclives suaves e solos pedregosos, apresentando grande afinidade com a vegetação secundária. Ocorre tanto no interior da floresta primária como em formações secundárias.
A espécie apresenta potencial de uso para recomposição de áreas degradadas, pois possui rápido crescimento, adapta-se bem a solos arenosos e argilosos degradados, além de enriquecer a serapilheira com suas folhas, sendo indicada sobretudo para plantio em encostas nos estágios inicial a médio de regeneração.
É bastante ornamental, podendo ser empregada com sucesso no paisagismo principalmente na arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas.
Algumas espécies de Jacaranda são utilizadas na medicina popular, como a espécie Jacaranda caroba. O uso no combate a infecções é realizado através do banho preparado com folhas e a infusão destas é usada internamente contra sífilis e como depurativo sanguíneo. O macerado das folhas em aguardente é aplicado externamente como cicatrizante e contra úlceras.
A madeira também pode ser empregada na construção civil em obras internas, como ripas e forros, para carpintaria, miolos de painéis e portas, rodapés, caixotaria, celulose, cepas de calçados, etc.
Caroba
Nome científico: Jacaranda puberula
Família: Bignoniaceae
Características morfológicas: altura de 4-7 m, com tronco de 30-40 cm de diâmetro, folhas compostas bipinadas de 20-25 cm de comprimento, folíolos glabros, de 3-5 cm de comprimento.
Ocorrência: sua ocorrência é do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul, na mata pluvial da encosta atlântica.
Fenologia: floresce durante os meses de agosto-setembro junto com o surgimento das novas folhas e a maturação dos frutos que ocorre de fevereiro-março.
Obtenção de sementes: os frutos devem ser colhidos diretamente da árvore quanto iniciarem sua abertura espontânea. Em seguida levá-los ao sol para completar a abertura e liberação das sementes. Devido a baixa densidade das sementes, cobrir o fruto com tela para evitar a sua perda pelo vento. Um quilograma contém aproximadamente 165.000 sementes. Não é viável armazenar as sementes por mais de três meses.
Produção de mudas: colocar as sementes para a germinação logo após a colheita em canteiros semi-sombredos contendo substrato organo-argiloso; cobrir levemente as sementes com substrato peineirado e irrigar delicadamente duas vezes ao dia. A emergência das mudas ocorre entre 8-15 dias, e a taxa de germinação é superior a 80%. O desenvolvimento das mudas, bem como das plantas no campo é médio, dificilmente não ultrapassando 3m aos dois anos.
Família: Bignoniaceae
Características morfológicas: altura de 4-7 m, com tronco de 30-40 cm de diâmetro, folhas compostas bipinadas de 20-25 cm de comprimento, folíolos glabros, de 3-5 cm de comprimento.
Ocorrência: sua ocorrência é do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul, na mata pluvial da encosta atlântica.
Fenologia: floresce durante os meses de agosto-setembro junto com o surgimento das novas folhas e a maturação dos frutos que ocorre de fevereiro-março.
Obtenção de sementes: os frutos devem ser colhidos diretamente da árvore quanto iniciarem sua abertura espontânea. Em seguida levá-los ao sol para completar a abertura e liberação das sementes. Devido a baixa densidade das sementes, cobrir o fruto com tela para evitar a sua perda pelo vento. Um quilograma contém aproximadamente 165.000 sementes. Não é viável armazenar as sementes por mais de três meses.
Produção de mudas: colocar as sementes para a germinação logo após a colheita em canteiros semi-sombredos contendo substrato organo-argiloso; cobrir levemente as sementes com substrato peineirado e irrigar delicadamente duas vezes ao dia. A emergência das mudas ocorre entre 8-15 dias, e a taxa de germinação é superior a 80%. O desenvolvimento das mudas, bem como das plantas no campo é médio, dificilmente não ultrapassando 3m aos dois anos.
Fonte de pesquisa
GLUFKE, C. Espécies florestais recomendadas para recuperação de áreas degradadas. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 1999. 48p.
Hiruma-Lima CA, Di Stasi LC 2002. Scrophulariales medicinais. Plantas Medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. São Paulo: Editora Unesp, p. 449-452.
Lorenzi H. 2000. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, v. 1, p. 41.
REITZ, P.R. Bignoniaceae. In: ___. Flora catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1974. 172p.
参考文献-4
About 116-120 genera and 650-750 species: mostly in tropical and subtropical regions; 12 genera and 35 species (21 endemic) in China.
Plants of the Bignoniaceae usually produce large flowers, and many species are widely cultivated in China as ornamentals . These include Arrabidaea magnifica Sprague ex Steenis, Campsis radicans (Linnaeus) Seemann, Catalpa speciosa (Warder ex Barney) Engelmann, Clytostoma callistegioides (Chamisso) Bureau & Schumann, Crescentia alata Kunth, C. cujete Linnaeus, Jacaranda cuspidifolia Martius, J. mimosifolia D. Don, Kigelia africana (Lamarck) Bentham, Macfadyena unguis-cati (Linnaeus) A. H. Gentry, Pandorea jasminoides (Linnaeus) Schumann, Parmetiera cerifera Seemann, Podranea ricasoliana (Tanfani) Sprague, Pyrostegia venusta (Ker-Gawler) Miers, Spathodea campanulata Beauvois, Stenolobium stans (Linnaeus) Seemann, Tabebuia chrysantha (Jacquin) G. Nicholson, T. rosea (Bertoloni) de Candolle, and Tecomaria capensis (Thunberg) Spach.[1]
50 species. Native to S. & C. America and West Indies.[2]
Soil: Minimum pH: 5.6 • Maximum pH: 7.5
Sunlight: Sun Exposure: Full Sun .
Temperature: Cold Hardiness: 9b, 10a, 10b, 11. (map)
文献 以上
GLUFKE, C. Espécies florestais recomendadas para recuperação de áreas degradadas. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 1999. 48p.
Hiruma-Lima CA, Di Stasi LC 2002. Scrophulariales medicinais. Plantas Medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. São Paulo: Editora Unesp, p. 449-452.
Lorenzi H. 2000. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, v. 1, p. 41.
REITZ, P.R. Bignoniaceae. In: ___. Flora catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1974. 172p.
参考文献-4
Jacaranda semiserrata
(Caroba)- Basic Info
- Photos / Sounds / Video
- Distribution
- Keep Exploring
- Keep Exploring
- ARKive
- Biodiversity Heritage Library
- eFloras
- Encyclopedia of Life
- Global Invasive Species Database
- Google Books
- Google Images
- Google Scholar
- International Plant Names Index
- National Genetic Resources Program
- PubMed
- Taxonomicon
- Tree of Life
- Tropicos
- USDA PLANTS Profile
- Wikimedia Commons
- Wikipedia
- Wikispecies
- YouTube
Common Names
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Common Names in English:
Description
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Family Bignoniaceae
Trees , shrubs , or vines , climbers rarely herbs. Leaves opposite, alternate, or whorled , simple or pinnately compound , rarely palmately compound , without stipules, climbers usually with tendrils modified sometimes into hooks or suckers . Inflorescences cymose , paniculate , or racemose, terminal or axillary , rarely flowers borne on old stems; bracts and bractlets present, sometimes deciduous. Flowers bisexual , zygomorphic, usually large. Calyx campanulate or tubular , truncate , 2-5-dentate, or glandular subulate-dentate. Corolla campanulate or funnelform , usually bilabiate; lobes 5, imbricate or valvate . Fertile stamens 4 (didynamous ) and staminode 1, or 2 and staminodes 3, rarely all 5 stamens fertile. Disc fleshy . Ovary superior, 2-locular, rarely 1- or 4-locular; placentation axile or parietal ; ovules numerous . Style filiform ; stigma 2-lobed. Capsule dehiscing loculicidally or septicidally, rarely fruit fleshy and indehiscent. Seeds numerous, usually winged or with tufts of hairs at both ends; endosperm absent.About 116-120 genera and 650-750 species: mostly in tropical and subtropical regions; 12 genera and 35 species (21 endemic) in China.
Plants of the Bignoniaceae usually produce large flowers, and many species are widely cultivated in China as ornamentals . These include Arrabidaea magnifica Sprague ex Steenis, Campsis radicans (Linnaeus) Seemann, Catalpa speciosa (Warder ex Barney) Engelmann, Clytostoma callistegioides (Chamisso) Bureau & Schumann, Crescentia alata Kunth, C. cujete Linnaeus, Jacaranda cuspidifolia Martius, J. mimosifolia D. Don, Kigelia africana (Lamarck) Bentham, Macfadyena unguis-cati (Linnaeus) A. H. Gentry, Pandorea jasminoides (Linnaeus) Schumann, Parmetiera cerifera Seemann, Podranea ricasoliana (Tanfani) Sprague, Pyrostegia venusta (Ker-Gawler) Miers, Spathodea campanulata Beauvois, Stenolobium stans (Linnaeus) Seemann, Tabebuia chrysantha (Jacquin) G. Nicholson, T. rosea (Bertoloni) de Candolle, and Tecomaria capensis (Thunberg) Spach.[1]
Genus Jacaranda
Deciduous trees . Leaves 2-pinnate, with many leaflets . Flowers in terminal or axillary panicles, showy, blue to violet. Calyx 5-toothed. Corolla campanulate , 2-lipped, 5-lobed; lobes subequal , spreading , obtuse . Stamens 4; staminode present. Capsule suborbicular , compressed , dehiscing by 2 woody valves . Seeds winged .50 species. Native to S. & C. America and West Indies.[2]
Physical Description
Flowers: Bloom Period: April, May, June. • Flower Color: purple, red-purple
Size/Age/Growth
Size: over 40' tall.Biology
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Growth
Culture: Space 20-30' apart.Soil: Minimum pH: 5.6 • Maximum pH: 7.5
Sunlight: Sun Exposure: Full Sun .
Temperature: Cold Hardiness: 9b, 10a, 10b, 11. (map)
Taxonomy
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- Domain: Eukaryota () - Whittaker & Margulis,1978 - eukaryotes
- Kingdom: Plantae () - Haeckel, 1866 - Plants
- Subkingdom: Viridaeplantae () - Cavalier-Smith, 1981
- Phylum: Tracheophyta () - Sinnott, 1935 ex Cavalier-Smith, 1998 - Vascular Plants
- Subphylum: Euphyllophytina ()
- Infraphylum: Radiatopses () - Kenrick & Crane, 1997
- Class: Spermatopsida () - Brongniart, 1843
- Subclass: Asteridae () - Takhtajan, 1967
- Superorder: Lamianae () - Takhtajan, 1967
- Order: Lamiales () - Bromhead, 1838
- Family: Bignoniaceae () - A.L. de Jussieu, 1789, nom. cons. - bignonias
- Order: Lamiales () - Bromhead, 1838
- Superorder: Lamianae () - Takhtajan, 1967
- Subclass: Asteridae () - Takhtajan, 1967
- Class: Spermatopsida () - Brongniart, 1843
- Infraphylum: Radiatopses () - Kenrick & Crane, 1997
- Subphylum: Euphyllophytina ()
- Phylum: Tracheophyta () - Sinnott, 1935 ex Cavalier-Smith, 1998 - Vascular Plants
- Subkingdom: Viridaeplantae () - Cavalier-Smith, 1981
- Kingdom: Plantae () - Haeckel, 1866 - Plants
Notes
Publishing author : Cham. Publication : Linnaea 7: 551 1832文献 以上
有隅先生のコメント(5月23日)
添付資料・橋本梧郎先生のジャカランダ検索表
前田さん
有隅です
件のジャカランダは、その形態、特に花色や蕾の姿から一見して二葯系と断定しました。
ただ初めて開花した個体の樹高が、2.5mにも達していたということから、検索表にあるJ.caroba(樹高1~2m)ではありそうもない、と考えました。それで高木のグループのどれかだろうと、比較をお願いしたわけですが、葉が全縁ではなく、鋸歯があるところからすると、J.puberulaまたはJ.semiserrataの何れかになります。そしてここでも樹高からすると、J.puberulaが一番近いことになります。
原生中枢の現地で、ジャカランダ属に詳しい分類学関係の方がおられたら、一刀両断にコトの真偽が判るはずですが、日本では今ひとつ判り兼ねます。一応「種」としてはJ.puberulaとして、現地の情報を集められ、最終判断を下されたらたら如何でしょうか。
序に、葯室に関してですが、二葯系は葯のサイズがほぼ同じで、両方とも花粉が出るはずです。雄蕊を室内で静かに乾燥した後、針先で葯をしごけば、両方に白い粉状の花粉を確認できると思います。
なお、一葯系は原則一葯ですが、沢山の雄蕊の中には二葯が混じってくることがあります。しかし二葯が同サイズのことは稀で、極端な大小が見られます。
有隅先生のコメント(9月19日):追記です。
有隅先生のコメント(9月19日):追記です。
「池田広葉」に関する情報、有難うございました。すっかり納得いたしました。写真を拝見しましたが、二葯系のJ.puberulaに先ず間違いはありません。植物を同定する……これは生易しいことではありません。私自身、自分で納得できるまで、モノによっては数年に亘る時間をかけて見届けをしています。ですがこの「池田広葉」に関する限りは、二葯系であると自信を持って確言できます。
二葯系の開花行動は一葯に比べると、広がりがあります。花穂遺存軸から次の幼花穂を分化したり、長い枝条頂端に花穂を分化したり、一葯にあり得ない行動をいたします。春の一番花の開花なしに、二番花相当の秋咲をしたなど、二葯系しかあり得ない行動です。有難うございました。
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